Outubro Rosa: cuidados na infusão de quimioterápicos

O Outubro Rosa é um mês de conscientização que ressalta a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do câncer de colo do útero. Segundo a publicação Controle do Câncer de Mama no Brasil: Dados e Números 2025, lançado pelo Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar 73.610 novos casos de câncer de mama em 2025.

Além disso, o câncer de colo do útero teve 17 mil casos projetados para este ano pelo INCA. Essas estatísticas são um lembrete da urgência da causa e representam uma preocupação significativa para a saúde feminina.

Portanto, falar de saúde da mulher no Outubro Rosa é também falar do cuidado integral porque o tratamento é uma etapa de profunda vulnerabilidade. Afinal, o medo, as incertezas e os efeitos colaterais físicos e emocionais moldam a experiência da paciente. É nesse contexto de fragilidade que a humanização do tratamento se transforma em esperança.

A luta contra o câncer exige qualidade de vida em todas as etapas do tratamento quimioterápico. A quimioterapia é uma das bases no combate à doença e utiliza medicamentos potentes. Por isso, a infusão desses agentes requer um protocolo de segurança e a utilização de dispositivos médico-hospitalares de alta performance.

É válido ressaltar também que o tratamento do câncer muitas vezes combina diferentes modalidades. Em todos os casos, o foco é a recuperação da paciente e a mitigação dos efeitos colaterais.

 

Segurança na saúde da mulher

Para as mulheres que enfrentam esses diagnósticos, cada sessão de quimioterapia representa um passo na luta. Mas os efeitos colaterais vão além do físico, tocando a autoestima e a essência feminina. O Outubro Rosa nos lembra que o foco é a prevenção e a manutenção da dignidade das pacientes, fortalecendo a qualidade de vida.

Um tratamento seguro é inestimável para a mulher que luta para vencer a doença. O medo da dor, o risco de complicações e a exaustão durante os longos ciclos de quimioterapia são elementos que a equipe de saúde deve se empenhar em aliviar.

O cuidado que a mulher recebe precisa ser focado no emocional e no corpo. Nesse momento de acolhimento, mesmo ao se deparar com a realidade do câncer, a paciente pode conseguir encontrar em si uma força que ainda nem sabia possuir.

No centro da atenção ao Outubro Rosa, portanto, deve estar a dignidade. Embora o medo seja um fator, o zelo dos profissionais de saúde com o tratamento é uma lembrança de que ela não está sozinha. Dessa forma, a precisão técnica deixa de ser apenas ciência e se torna um ato de humanidade, pois a cura começa com o cuidado.

 

Os desafios da administração de quimioterápicos

A administração de medicamentos quimioterápicos é um procedimento complexo, cuja segurança está na eficácia desses agentes e na maneira como ele é administrado às pacientes. A precisão e o controle são indispensáveis para evitar intercorrências e reduzir os efeitos colaterais.

A manipulação de quimioterápicos envolve riscos para o profissional de saúde e a paciente, sendo necessário ter muita atenção, ainda mais no caso dos quimioterápicos vesicantes que podem causar danos graves em caso de extravasamento.

A diversidade dos tipos de quimioterapia, que variam desde protocolos mais curtos até infusões prolongadas, como a chamada quimioterapia de 46 horas, exige soluções versáteis e seguras.

A administração controlada é importante, seja na oncologia tradicional ou em abordagens especializadas como a quimioterapia hipertérmica. A escolha dos dispositivos certos, portanto, é um passo decisivo.

 

Conheça também: Administração segura de medicamentos em pacientes imunossuprimidos

 

Precisão do cuidado no Outubro Rosa

Em um cenário em que a precisão farmacológica e o cuidado humanizado se encontram, a linha fotoprotetora para infusão ganha destaque. Certos agentes quimioterápicos são fotossensíveis, ou seja, perdem sua estabilidade e eficácia quando expostos à luz.

A degradação dos medicamentos pode comprometer o resultado do tratamento e, consequentemente, a saúde da paciente. Pensando na segurança, a Samtronic oferece soluções especializadas para a infusão de medicamentos fotossensíveis.

Elas são dedicadas a proteger a estabilidade dos medicamentos durante todo o processo de infusão, sendo necessárias para diversas rotinas oncológicas. Abaixo, conheça a linha de descartáveis fotoprotetores utilizados na quimioterapia:

  • Equipos fotoprotetores: as linhas Giraset, Milset, Icaset e Amiset possuem modelos com proteção contra a luz, sendo decisivos para a administração por bombas de infusão peristálticas. Eles são indicados para assegurar a estabilidade dos agentes quimioterápicos fotossensíveis durante a infusão, complementando a segurança das bombas de infusão da Samtronic.
  • Extenset fotoprotetor: os extensores/prolongadores da linha de infusão são de uso único e podem ser usados em infusões gravitacionais. Eles também são importantes para proteger os agentes quimioterápicos fotossensíveis. Além disso, seu uso proporciona maior conforto à paciente, especialmente em protocolos longos, como em terapias que exigem maior distância entre a bomba de infusão e a paciente.

 

A correta classificação dos quimioterápicos antineoplásicos ajuda a determinar quais precisam dessa proteção especial, maximizando o efeito terapêutico e minimizando as incertezas. Em um mês tão significativo quanto o Outubro Rosa, este é um cuidado que influencia diretamente na qualidade de vida das pacientes.

 

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