A gestão de suprimentos e o estoque hospitalar são parte da segurança assistencial em qualquer instituição de saúde. Em um setor em que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), de 20% a 40% dos gastos representam desperdícios, a falta de um item pode significar o risco de morte ou o cancelamento de um procedimento importante. Portanto, a atenção a esse controle é indispensável.
O mês de dezembro traz um desafio maior: o aumento da demanda por atendimentos de urgências, impulsionado por festas e viagens onde o consumo de álcool tende a elevar a incidência de acidentes de trânsito, ferimentos por fogos de artifício e outras ocorrências que requerem dispositivos hospitalares, como os intravenosos.
Concomitantemente, há a redução na capacidade de resposta da cadeia de suprimentos, com fornecedores e distribuidores operando com equipes reduzidas, entrando em recesso ou diminuindo o ritmo de produção e entrega de insumos e medicamentos. Neste contexto, surge a discussão sobre o impacto das festas de fim de ano no estoque, uma questão que exige planejamento e inovação hospitalar.
O foco deste texto será o impacto desse período, especialmente no que tange aos produtos hospitalares oferecidos pelas empresas que fornecem equipamentos para o suporte à vida e recuperação dos pacientes.
Como vimos, as festas de fim de ano trazem consigo um aumento notável em certos tipos de trauma e emergências. Esse pico de atendimentos de alta complexidade impulsiona a necessidade de materiais e dispositivos, muitas vezes de uso único e rápido consumo. Por isso, é necessário que os hospitais e, em particular, seu estoque de farmácia estejam preparados para essa volatilidade.
Além disso, a natureza desses atendimentos exige uma variedade de dispositivos. Consideremos, por exemplo, o aumento da necessidade de:
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Confiar no reabastecimento em cima da hora durante este período é um risco grave. O impacto dessa redução logística exige que o planejamento de compras seja feito com antecedência, focando em adiantar o consumo de itens importantes. Para evitar a falta de suprimentos, as instituições de saúde precisam adotar um planejamento proativo:
A antecipação, o uso estratégico de dados e a parceria com fornecedores de confiança, como a Samtronic, que oferecem um portfólio completo de dispositivos, desde equipamentos de terapia de infusão até descartáveis, são medidas inegociáveis. Afinal, a segurança do paciente depende da gestão eficaz de cada material.
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