O Brasil, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem 14,4 milhões de pessoas com deficiência (PCDs), o que representa 7,3% da população com dois anos ou mais. Os números mostram a relevância de políticas e tecnologias que promovam a qualidade de vida dessas pessoas que lutam diariamente por mais inclusão e igualdade na sociedade.
Nesse contexto, o cateterismo vesical intermitente (CVI) é um procedimento importante para muitas pessoas com deficiência física que possuem incontinência ou retenção urinária devido a disfunções do trato urinário ou de origem neurológica. O CVI consiste na introdução de um cateter na bexiga, em intervalos regulares, para esvaziá-la.
É uma prática segura e que confere grande autonomia ao usuário, permitindo o manejo da condição de forma eficaz. A possibilidade de gerenciar a própria saúde vesical, sem depender de terceiros, tem um impacto profundo na vida das pessoas com deficiência na sociedade e no mercado de trabalho.
O cateterismo intermitente é necessário para os casos citados acima, pois, quando realizado corretamente, minimiza o risco de infecções urinárias e complicações renais, consequências graves da retenção urinária. Portanto, é um facilitador da vida diária.
Os principais mecanismos pelos quais isso acontece são:
O treinamento deve ocorrer preferencialmente antes da alta hospitalar. Isso inclui a compreensão da anatomia e fisiologia do trato urinário, domínio da técnica para evitar infecções e traumas, conhecimento sobre os tipos de cateteres e a capacidade de reconhecer e gerenciar potenciais complicações.
Por isso, o cateterismo intermitente, especialmente o autocateterismo, transforma uma condição de dependência em uma rotina gerenciável, devolvendo o controle da vida diária ao usuário.
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Os fatores que mais contribuem para a autonomia de pessoas com deficiência que realizam cateterismo intermitente incluem:
A escolha do dispositivo médico-hospitalar adequado é relevante para o sucesso e o conforto do procedimento. Afinal, quanto mais fácil e intuitivo for o manuseio, maior será a adesão e, consequentemente, a autonomia do usuário.
É aqui que entram os cateteres uretrais intermitentes da Samtronic: o Cath Acqua e o Cath Alveus, que oferecem características pensadas para maximizar a independência das PCDs.
O Cath Acqua é um cateter de uso único, estéril, descartável e lubrificado, disponível em modelos feminino, masculino e pediátrico, nos tamanhos de 8 a 18 Fr. As principais vantagens que promovem a autonomia são:
O Cath Alveus também eleva a praticidade, sendo um cateter uretral intermitente hidrofílico que vem com uma bolsa coletora de 1000 mL acoplada. É um dispositivo completo, disponível nos modelos feminino e masculino.
Além disso, este modelo é perfeito para situações em que o acesso a um banheiro adequado é restrito ou inexistente, como em viagens ou durante atividades para pessoas com deficiência fora de casa por conta da bolsa de armazenamento que permite que o procedimento seja realizado em qualquer lugar, sem a necessidade de um vaso sanitário ou de um recipiente adicional. As principais vantagens que otimizam a independência são:
A escolha entre os modelos de cateter uretral intermitente Cath Acqua e Cath Alveus depende das necessidades e das atividades diárias de cada paciente. Por isso, a Samtronic oferece opções que respeitam a individualidade e promovem a segurança. Portanto, o acesso a esses dispositivos é uma parte da inclusão de pessoas com deficiência, permitindo que vivam com liberdade e dignidade.
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